Opinião: "O Código da Morte" de Lindsay Cummings
"Semanas após ter sido capturada, Meadow Woodson foi feita prisioneira da Iniciativa e está prestes a perder tudo em nome da sobrevivência. Tentam quebrá-la e forçá-la à submissão, mas a jovem não tenciona desistir e está determinada em não deixar a Iniciativa vencer. Não importam os obstáculos, atribulações e a dor, tudo irá suportar para proteger a sua família, mesmo que implique perder a vida.
Desejoso de obter vingança, Zephyr tem apenas um objetivo em mente: encontrar Lark Woodson, a mãe da rapariga que ama, e a mulher por detrás do segredo do Complexo dos Assassinos. Mas mesmo que consiga resgatar Meadow, ele terá de tomar a escolha de a seguir em direção ao desconhecido e sacrificar tudo aquilo pelo qual lutou, incluindo a sua própria liberdade..."
Este livro era um dos meus mais esperados para este ano, pois, após ter lido o primeiro o ano passado, mal podia esperar para saber a continuação desta história.
No entanto, e a verdade é que está já não é a primeiro vez que isto, acontece, o final deixou um pouco a desejar. No meu ponto de vista, a imaginação dos escritores de ficção-científica do género Os Jogos da Fome ou Divergente está muito cingida em torno da mesma coisa. Parece que há apenas uma receita para este género de livros: uma rapaz e uma rapariga que se apaixonam, mas que vivem num mundo futurista, muito diferente daquilo que (a maioria) de nós pensa, e onde a rapariga é muito ligada à família, que por alguma razão está em perigo, e tem de salvá-la. Não nos podemos também esquecer que estas personagens se encontram numa espécie de experiência, barricadas do mundo que as rodeia. E tcharam! Têm uma distópia escrita!
Tenho de admitir, no entanto, que a utilização de certos elementos inesperados na história, incluindo a forma como Meadow e Zephyr se encontram e o papel que a Meadow e a mãe dela têm no desenrolar da história faz com que este livro não seja assim tão tão parecido com os outros dentro do género.
No entanto, tenho de admitir que gostei mais do primeiro livro, O Complexo dos Assassinos, do que deste último. O primeiro tem mais ação, mais história, é mais inesperado!
Desejoso de obter vingança, Zephyr tem apenas um objetivo em mente: encontrar Lark Woodson, a mãe da rapariga que ama, e a mulher por detrás do segredo do Complexo dos Assassinos. Mas mesmo que consiga resgatar Meadow, ele terá de tomar a escolha de a seguir em direção ao desconhecido e sacrificar tudo aquilo pelo qual lutou, incluindo a sua própria liberdade..."
Este livro era um dos meus mais esperados para este ano, pois, após ter lido o primeiro o ano passado, mal podia esperar para saber a continuação desta história.
No entanto, e a verdade é que está já não é a primeiro vez que isto, acontece, o final deixou um pouco a desejar. No meu ponto de vista, a imaginação dos escritores de ficção-científica do género Os Jogos da Fome ou Divergente está muito cingida em torno da mesma coisa. Parece que há apenas uma receita para este género de livros: uma rapaz e uma rapariga que se apaixonam, mas que vivem num mundo futurista, muito diferente daquilo que (a maioria) de nós pensa, e onde a rapariga é muito ligada à família, que por alguma razão está em perigo, e tem de salvá-la. Não nos podemos também esquecer que estas personagens se encontram numa espécie de experiência, barricadas do mundo que as rodeia. E tcharam! Têm uma distópia escrita!
Tenho de admitir, no entanto, que a utilização de certos elementos inesperados na história, incluindo a forma como Meadow e Zephyr se encontram e o papel que a Meadow e a mãe dela têm no desenrolar da história faz com que este livro não seja assim tão tão parecido com os outros dentro do género.
No entanto, tenho de admitir que gostei mais do primeiro livro, O Complexo dos Assassinos, do que deste último. O primeiro tem mais ação, mais história, é mais inesperado!
Classificação: 4/5